A telemedicina recorre à utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação para divulgar conhecimentos, prestar serviços à distância e permitir a comunicação entre profissionais de saúde não situados no mesmo lugar geográfico.
Service channels
Learn where you can carry out the service and what are the advantages of each channel
A Telemedicina pretende reduzir os esforços dos utentes e dos serviços de saúde e o recurso à urgência hospitalar, permitindo o diagnóstico e a prescrição terapêutica na hora. Estes sistemas de informação e comunicação diminuem as transferências e a realização de exames, melhorando, desta forma, o aproveitamento dos recursos existentes.
A nível dos custos, a Telemedicina tenta reduzir os gastos com exames, transporte de doentes e reembolsos a utentes.
Das vantagens, destaca-se a redução das desigualdades no acesso aos serviços, a prestação de mais serviços com menos recursos, a disseminação de conhecimentos e competências, o aumento da satisfação dos pacientes, o desenvolvimento de recursos de saúde integrados e o melhoramento da comunicação entre profissionais.
Abrange as seguintes áreas:
Teleconferência;
Teleradiologia;
Telecardiologia;
Telecardiologia pediátrica;
Telepsiquiatria;
Tele-emergência;
Teleginecologia;
Telediálise;
Telepediatria;
Telepneumologia;
Tele-imagiologia;
Telecuidados no domicílio;
Telepatologia;
Teleconsulta (através de videoconferência);
Teleformação (na Região Centro e na Região de Lisboa e Vale do Tejo).
What is the support legislation?
Directiva 2000/31/CE – entrada em vigor no dia 17 de janeiro de 2002
Regulamento (CE) n.º 44/2001 do Conselho, relativo à competência judicial
Directiva 1999193/CE – entrada em vigor a 19 de Julho de 2001
Decisão n.º 27611999/CE
Directiva 97/7/CE
Directiva 97166/CE
Directiva 95146/CE
Directiva do Conselho 93142/CEE, de 14 de Junho de 1993
Directiva do Conselho 93116/CEE
Relatório do Grupo de Trabalho para o Estudo da Telemedicina, apresentado à Direcção-Geral da Saúde (DGS) em 22 de Março de 2002
Relatório da DGS, de Abril de 2005: Recomendações para o uso da telemedicina